Origem dos terremotos (Chile, Japão e Califórnia)
Os terremotos são mais comuns e frequentes nas áreas de instabilidade, nas bordas das placas. São conhecidos como terremotos movimentos bruscos que abalam o terreno através da vibração. " Todo ano, acontecem 50.000 terremotos, dos quais uns 100 são fortes a ponto de provocar danos em áreas povoadas.". Japão, Chile e Califórnia fazem parte do Círculo de Fogo do Pacífico, uma área onde há um grande número de ocorrências de terremotos.
No Japão é frequente este tipo de abalo sísmico, pois este país está localizado à beira de uma fossa submarina, com 6 quilômetros de profundidade. Lá, a Placa do Pacífico afunda para o interior do planeta, empurrada para baixo pela Placa da Ásia. O atrito entre as duas placas faz o chão tremer.
O Chile está situado entre duas placas tectônicas, a de Nazca e a Sul-Americana. Essas estão em movimentos opostos, ou seja, estão chocando-se e, por isso, causando, além dos terremotos, ondas de vulcanismos e a formação de cadeias montanhosas em toda costa oeste da América do Sul.
Limites transformantes são zonas deformacionais onde as placas deslizam uma em relação as outras sem divergência ou convergência, e portanto, sem criação ou destruição da litosfera. Estes limites ocorrem ao longo de um tipo especial de falha tectônica, no movimento da falha, a crosta é fraturada e quebrada. Este fraturamento produz terremotos superficiais que são característicos dos limites de placa transformantes. A falha mais famosa é a falha de San Andreas localizado na Califórnia.
Por Natalia Torres e Sofia
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